Saturday 9 October 2010

Tropical Punk 12'


Slum Dunk Music presents Tropical Punk 12' EP featuring 4 warm & wild dance punk numbers taken from their latest album From A Forest Near You.

The opener Tropical Punk (Mutant edit) comes with a brand new mutant funk re-edit with more percussion, more analog synths, warm drum machines, and a funky bassline.

Yr Daughter Lies is a cosmic, experimental/new wave piece with plenty of old school synths, processed vocals, percussive drum machine & spooky live electronics
flying around in the mix. It marks Tetine's collaboration with L.A. minimalists Howard Amb.

On the B side, Shiva comes as a percussive dance punk number led by a simple groovy bassline & Eliete Mejorado's distinct post-feminist spoken word vocals
set against organic drum beats, dissonant soundscapes, a lost trumpet & some great interplay of raw guitars.

O Espaço is a relaxed 6-minute cosmic piece of Brazilian tropical punk funk on the dangers & delights of being lost in the jungle - sang in Portuguese & permeated by a
discordant interplay of ultra-funky guitars, abstract synth-bass plus all sorts of FX & live electronics.
The result is a mid-tempo non-obvious South American cannibalistic disco-pop with catchy lyrics & beautiful half-sang/half-spoken melodies.

Friday 16 July 2010

TROPICAL PUNK 12' EP BY TETINE - OUT NOW!!!




Slum Dunk Music presents Tropical Punk.

The new 12" by Brazilian punk funk duo Tetine formed by Sao Paulo-born artists/musicians Bruno Verner and Eliete Mejorado - featuring 4 warm and wild dance punk numbers taken from their latest album "From A Forest Near You".

The opener "Tropical Punk (Mutant edit)" comes with a brand new mutant funk re-edit with more percussion, more analog synths, warm drum machines, and a funky bassline. The result is a mid-tempo non-obvious South American cannibalistic disco-pop with catchy lyrics and beautiful half-sang/half-spoken melodies.

"Yr Daugther Lies" is a cosmic, experimental/new wave piece with plenty of old school synths, processed vocals, percussive drum machine and spooky live electronics flying around in the mix. It marks Tetines collaboration with L.A. minimalists Howard Amb.

On the B side, "Shiva" comes as a percussive dance punk number led by a simple groovy bassline & Eliete Mejorados distinct post-feminist spoken word vocals on sordid domesticity set against organic drum beats, dissonant soundscapes, a lost trumpet and some great interplay of raw guitars.

The last track "O Espaco" is a relaxed 6-minute cosmic piece of Brazilian tropical punk funk on the dangers and delights of being lost in the jungle - sang in Portuguese by Bruno and Eliete - and permeated by a discordant interplay of ultra-funky guitars, abstract synth-bass plus all sorts of FX and live electronics.

Go get yours! Available at all good stores!



Tuesday 1 June 2010

TETINE - WHY

Tetine - Why >> taken from the album Mrs. Lennon (Discobertas 2010)


Wednesday 7 April 2010

TETINE - LET'S GET TOGETHER

Video for Let's Get Together - third single off Tetine's new album 'From A Forest Near You'


Friday 26 February 2010

SHIVA - new video off From A Forest Near You

SHIVA is a post feminist punk funk macumba number & also the second single taken from Tetine's forthcoming album From A Forest Near You.The album is OUT 8th February on all good shops!

Directed by Eliete Mejorado




Tetine interviewed by Claudia Assef - Todo Dj Ja Sambou (portuguese only)

Já falei en passant aqui sobre o novo disco do Tetine, From A Forest Near You. O álbum, físico e virtual, saiu em 8 de fevereiro, apenas duas semanas depois de outra “obra” da dupla Bruno Verner e Eli Mejorado ter chegado ao mundo, a baby Yoko.
A dupla de brasileiros radicada em Londres há dez anos investiu em sonoridades que remetem a Brian Eno, kraut rock e pós-punk num disco “bastante eletrônico com contrapontos de guitarra, baixo, sintetizador e muita percussão”, diz Bruno. Contando as coletâneas e EPs, From A Forest Near You é o 14º lançamento da dupla.

Pra você entender rapidamente a importância deste casal que adora subverter a ordem das coisas, hoje eles estão entre os artistas brasileiros mais estabelecidos na música vivendo fora do Brasil (claro que estamos falando do cenário mais underground). Não raro eles são chamados para tocar em celebrações em louvor brazuca em museus, como a apresentação que rolou na abertura da exposição Tropicália, no Barbican Centre, em Londres.

Formado em 95 em São Paulo, o Tetine une música eletrônica, pós-punk, funk carioca, e o que mais vier à cabeça musicalmente, com arte visual e teatro. Isso graças à química entre a dupla Bruno (que veio do universo do pós-punk) e Eli (atriz e artista visual).
Esse “plus a mais” faz com que eles consigam transitar do clube Vegas, na Augusta, ao Palais de Tokyo, em Paris, sem precisar mudar radicalmente suas personas. Na última vez que esteve em São Paulo, por exemplo, o Tetine fez show de abertura da exposição Cuide de Você, da artista francesa Sophie Calle (com quem a dupla fez o disco Samba de Monalisa), e depois tocou em inferninhos, como a Livraria da Esquina, na Barra Funda.

A dupla tocando na choperia do Sesc Pompéia, em 2008

Em meados dos anos 00, o Tetine ajudou a espalhar o tamborzão do funk carioca pelo mundo, quando lançou a coletânea Slum Dunk Presents Funk Carioca. Outro momento para entender o Tetine: em 2004, tocando no Sonarsound São Paulo, Bruno se apresentou vestido de mulher e Eli, no meio do show, que aconteceu à luz do dia, lá pelas tantas tirou o top e tocou de peitos de fora. O povo moderno que estava na pista? Ficou bege.

Daqui desse calorão para a friaca de Londres, o Todo DJ Já Sambou falou com esses pais de família, que, entre uma mamada e outra, trabalham na divulgação do novo (e ótimo) disco. Mesmo babando com a maternidade, eles não param: em breve, devem constar num disco em tributo a Yoko Ono, artista que inspirou o nome da filha. Porque com o Tetine não tem miséria.

TODO DJ JÁ SAMBOU – Como foi conceber este disco grávidos? O que mudou?
ELI – Foi incrível… muda tudo, saber que tinha um outro ser ‘colaborando’ virtualmente nas músicas, nos vídeos. Às vezes eu tinha sono, enjôo ou ficava cansada e eu falava com ela… ‘vamo aí, sista, que a mamãe precisa trabalhar!’. Começou no clipe de Mata Hari Voodoo (que é uma música do nosso disco anterior, Let Your X’s Be Y’s). No meio das gravações eu descobri que tava grávida, e aí você fica totalmente à flor da pele… seu cabelo, seu corpo, seu gosto, seu jeito de comer… tudo fica alterado, e isso reflete no seu jeito de criar também. Tem uma densidade e uma sensação de entendimento ‘maior’ das coisas e do mundo. Também nunca fiz tanta coisa ao mesmo tempo. Fizemos mais três vídeos grávidos pro disco novo, o último, o de Shiva, eu estava grávida de sete meses e tem tudo a ver com o processo todo de estar grávida. Ainda gravamos o disco From A Forest…, fomos pro Brasil fazer show do disco com a Sophie Calle, relançamos esse disco (o Samba de Monalisa), que tava esgotado. Agora nosso novo disco saindo ao mesmo tempo em que a Yoko. Também teve uma gravação que é segredo ainda e eu não posso falar muito, mas na última semana de gravidez fomos convidados pra participar de um disco tributo pra Yoko Ono! E gravamos uma música dela. Foi muito louco fazer essa gravação. Baby Yoko vs Yoko Ono :-)

TODO DJ JÁ SAMBOU – Tem muito de kraut e pós-punk no disco, é o que vocês têm mais ouvido?
BRUNO – Sim, tem essa pegada kraut, pós-punk e às vezes minimal wave nesse disco. Acho que ele é bastante eletrônico, mas de uma maneira bem orgânica. Tem muitos contrapontos de guitarra, baixo e synth e muita bateria eletrônica com percussão. Voltamos a escutar um monte de coisas que a gente ama, e acho que isso tudo refletiu na sonoridade do disco novo. Muito Kraftwerk, Can, Harmonia, Cluster do começo… Acho que também tem muita influência de Brian Eno, principalmente dos antigos, tipo Before and After Science, que é um disco que eu adoro.

ELI – Acho que tem tudo isso que o Bruno tá falando, mas também tem um ‘quê’ espiritual de Arthur Russel, Sun RA e Rogerio Sganzerla, que foram artistas que reinaram esse ano que passou aqui em casa.


TODO DJ JÁ SAMBOU – O ciclo do batidão fechou de vez?
ELI – Uma vez Flamengo sempre Flamengo, né?! Eu acho que nesse disco não tem nenhuma faixa que tenha algum tipo de influência de funk do ponto de vista puramente musical, mas acho que o funk carioca tem um lugar na história do Tetine que é fundamental, que é um pouco como a Laurie Anderson pra mim, vai estar sempre dentro do meu coração.

BRUNO – O funk pra gente tá totalmente ligado a uma parada mais old school electro, que tem a ver com Kraftwerk, Afrika Bambaataa e chega atá o synth pop europeu. Sem falar do grau de atitude que é na verdade do que a gente mais gosta.

TODO DJ JÁ SAMBOU – Vocês estão completamente ambientados em Londres. Não consideram voltar ao Brasil, agora que o país do futuro virou o país do presente (pelo menos é o que dizem por aí)?
ELI – É, o Brasil tá bombando, né? Super país do presente! Estamos há dez anos morando em Londres no mesmo bairro. Neste momento não temos planos de voltar a morar no Brasil, mas temos planos de gravar um disco aí e isso vai ser incrível!

TODO DJ JÁ SAMBOU – Dá pra viver de arte na Inglaterra? Como é o apoio do governo?
ELI – Viver de arte nem sempre é fácil. Aqui existe apoio do governo, o arts council, e outros incentivos que podem ou não te dar uma maior segurança se você é um artista mais experimental e menos comercial. Mas também a competitividade é BEM grande. Agora, existem outros tipos de suporte que não são necessariamente ligados às artes, que os músicos, os atores, os DJs utilizam também. E que é como muitos artistas viveram e outros ainda vivem! Isso vai do Boy George ao Jarvis Cocker (Pulp), que dizem ter vivido uns bons 15 anos “on the doll” antes de o Pulp fazer sucesso comercial! Isso é uma história meio clássica em todas as cenas por aqui.


TODO DJ JÁ SAMBOU – Vocês pariram From a Forest Near Youquase junto com a chegada da Yoko. Como está a vida de pais?
BRUNO – Pois é, foi tudo ao mesmo tempo, disco e filha. O que tá acontecendo é que estamos completamente apaixonados, tipo babando mesmo! Ela fica com a gente 24 horas por dia, já fez de tudo. Ela faz três semanas amanhã, mas já tem cabeça de cinco semanas ;-) Já foi várias vezes ao correio, renovou o contrato de aluguel, andou de ônibus, já foi na distribuidora dos discos e jantar no Turco, além de passadas rápidas pela [farmácia] Boots e pelo [supermercado] Tesco. A vida de pais esta BEM intensa. Ela está se adaptando ao nosso ritmo e a gente ao dela. A Eli dá MUITO de mamar! Aliás, a tigrinha aqui tem uma fome de leão.

TODO DJ JÁ SAMBOU – Nada a ver com música, agora é pergunta de mulher pra mulher: conta sobre o parto n’água, como foi?
ELI - Yoko nasceu dia 26 de janeiro aqui em Londres de parto natural na água. Nasceu com 58 centímetros e pesando 3.150 kg. O parto foi muito bonito, intenso e delicado. Só eu, o Bruno e duas parteiras que ficavam só observando numa sala escurinha com uma banheira grande e com o disco do Brian Eno que o Bruno levou. Foi um ritual de contrações na água sem remédios, sem intervenções médicas, só com parteiras, que durou mais ou menos16 horas initerruptas. Eu fiquei muito feliz de ter vivido isso, ainda não sei botar em palavras o significado disso tudo. A Yoko nadou entre as minhas pernas e veio parar nos meus braços e foi uma das sensações mais emocionantes da minha vida.


Wednesday 3 February 2010

TETINE'S NEW ALBUM - OUT FEB 8th

TETINE'S NEW ALBUM FROM A FOREST NEAR YOU - OUT FEB 8th in ALL GOOD SHOPS!

'If this is what's going on down our local copse then we really need to spend more time with nature. Brazilian boy-girl duo Tetine's tenth album ( although only their second on worldwide release), veers from compelling tropicalia- flanged, punk-funk to dark, minimal, cosmic disco (Revolver), while the pinging, 80's-synth-sample enabled ' Yr Daughter Lies' sounds like something a DJ could spin down the Dalek disco'. Kim Taylor Bennet, Time Out London

'The new Tetine album 'From A Forest Near You' [Soul Jazz Records] is a joy. It oozes charm and atmosphere with a delicious punk-funk-disco sound from Brazilian duo Bruno Verner and Eliete Mejorado (now residing in London). Bruno handles the vocals on opener 'Tropical Punk' (the new single) while Eliette's vocals are super sassy on 'Shiva' (second new single). Both of them sound effortlessly sexy and certainly the same can be said of the album. A tropical meld of genres. You can hear the exotic parts of Sao Paulo, New York and London soundtracked within these 14 songs. Relaxed and breezy this album radiates sunshine and emotion. It will make you want to dance yet it doesn't pander to the usual dance production formulas. Out in February this album is a glorious start to the year'. Mark Moore, QX Magazine

'Brazilian duo Tetine, that's Bruno and Eli are like a little paradise of music making, this forthcoming album features the relaxed side of their DIY approach. Recorded at home while Eli's expecting, it relies on pulses of bass and layered riffs, smart innuendo and insight. Perfectly infectious, I can't wait to see this live' Princess Julia, PIX

À l’heure où des héros anonymes comme Stéphane Delajoux œuvrent chaque jour pour nous débarrasser discrètement des vieilles et inamovibles têtes de gondoles, beaucoup de groupes s’évertuent à garder bien vivant l’héritage de ces 30 ou 40 dernières années. Ainsi les Brésiliens de Tetine : auteur d’un excellent ‘Let Your X’s Be Y’s’ sorti il y a deux ans, ce duo semblait être parti sur un lignée malgré tout fort intéressante. Après leur électronique fort rétro mais très ludique (‘I Go To The Doctor’), cette fois-ci le duo vole dans les plumes d’une new wave un peu référencée (Eno, Kratwerk, ‘Electric Sun Ra’très ‘Electricity’ des premiers OMD), non sans ajouter quelques lignes de basses simples et funky à la ESG (‘Shiva’). ‘It’s A Brotherhood’ a quelque chose d’extralucide avec la voix de Eliete Mejorado qui erre sur des guitares fantômes, ajoutant au ton Sonic Youth. Celui-ci est aussitôt démenti par des effets sonores sortis tout droit des premiers claviers de Brian Eno… glacial pour des Brésiliens mais absolument envoûtant. ‘Free Love’, sans doute un sommet, avec son beat têtu made in 80’ et les splendides vocals de Bruno Verner. ‘Beautiful Day’ est ce qu’il a y a de moins structuré et vous fait perdre tout repère avec ces synthés aigus qui vous enjoint à fixer le soleil pendant des heures. Un disque tout à fait intéressant par son approche quand même assez originale d’un revivalisme qui n’épargne aucun courant. (JD). RESET TO ZERO - Cloudsleeper

FROM A FOREST NEAR YOU IS OUT FEB 8th in all good shops.


Friday 22 January 2010

THE STORY OF SLUM DUNK MUSIC


Slum Dunk Music is an independent label run by Eliete Mejorado & Bruno Verner from Tetine.

Slum Dunk Music started off in 2002 as an extension/continuation of Tetine's old imprint High School Records founded in Sao Paulo at the back of our kitchen to release our first records in Brazil in 1995. Firstly, Slum Dunk functioned as a pioneering radio show on Resonance Fm 104.4 in London and then a few years later it turned into a free-spirited/no-prejudice kind of music/art label created exclusively to release Tetine’s own music and art-related projects.

Hosted by Bruno & Eliete & broadcasting live shows every week from Resonance FM' small studio (when it was still located in Soho) - for approximately 3 years non-stop, then presented in one-off seasons from time to time, the Slum Dunk show was responsible to bring Funk Carioca – the intense lo-down Miami-bass driven sound from Rio’s favela parties – within London’s cultural radar, giving exposure to a number of Baile Funk artists for the first time in Europe, introducing the British and Americans to a new genre, as well as playing Brazil’s most experimental soundscapes. Slum Dunk radio show covered from obscure electronica to post punk, funk carioca to avant hip hop, experimental mpb to film music and beyond through hundreds of thematic or free-form unexpected radio shows including live performances, interviews with MCs, producers, artists, curators, journalists, beat & party politics conversations, screenings and more!

Two years later in 2004, ‘Slum Dunk Presents Funk Carioca mixed by Tetine was out in Europe and USA through Mr Bongo Records. The album was pretty much the first mixtape of Funk Carioca to be released outside Brazil & it became a reference point in new-ghetto electro all over the world, influencing an entire generation of young beat-makers, MCs and producers.

One year later, another album conceived & curated by Tetine was out. The Sexual Life of The Savages was released on the ever-amazing Soul Jazz Records with Tetine’s take on the early 80's underground post-punk scene from Sao Paulo & introducing the music of several obscure no wave acts such as Gang 90 & As Absurdettes, As Mercenarias, Akira S & As Garotas Que Erraram, Harry, Fellini amongst others. The record included a 16-page booklet with detailed liner notes on the scene written by Bruno Verner.

Then in 2005 Slum Dunk began acting also as micro-label putting out limited and numbered editions of CDrs and 12’s (via white labels released on Berlin's imprint Kute Bash Records) to a small but very selected crowd. The first release was L.I.C.K MY FAVELA - Tetine’s sample-laden brutal tropical blend of baile funk, post punk & old school electro, complete with classic sampling lines & collaborations with MC Deize Tigrona and Paul B. Davis (8 Bit Construction Set).

In 2006, Slum Dunk Music re-pressed a second limited edition of L.I.C.K My FAVELA as Tetine was invited to take part at the exhibition Tropicalia – A Revolution in Brazilian Culture - at The Barbican Centre.

In 2009 Slum Dunk re-releases Tetine vs Sophie Calle, Samba de Monalisaa cult obscure electronica art project/album made in collaboration with French artist Sophie Calle originally released on Scanner’s imprint Sulphur Records back in 2002.

In 2010 we are proud to officially release Tetine’s brand new album From A Forest Near You – a luminous DIY collection of tropical mutant punk funk/ new wave & experimental electro pop fused with minimal dark sambas and percussive drum machine-pop.

The mindset behind Slum Dunk is pretty much the same since the first radio shows on Resonance. We play & put out inventive, playful, exquisite and brutal music. No matter the style.

IF WE LIKE IT WE PLAY IT.